Para muitos dos que gostam do Centro e /ou que por lá passam frequentemente, a nossa Sede é quase uma segunda casa. Como em quase todas as casas existe uma família, nesta casa existe a família do CCCP.
Em todas as famílias há discórdias, desavenças, discussões e no fim, tal como no principio, união. Todas estas coisas nos identificam e nos remetem para o contexto familiar. Só conhecendo muito bem o contexto, nos permite identificar com cada um dos seus elementos, pois se assim não for sentimos á parte da história (familiar).
Não deixa de ser interessante que este tipo enredos exista, pois em certa medida demonstra o quão relevante é para cada um de nós o desenrolar da vida “familiar”.
O simples facto da crítica já demonstra interesse. Se bem que esta seja mais rentável se a ela tiver associada uma ideia construtiva.
A família é um conjunto. Aqui cada um dos seus elementos tem uma relativa importância, mas para cada um a que deve ter importância absoluta é o conjunto, a família.
Como elemento desta família – assim me sinto e identifico, defendo que se deve colocar sempre em primeiro lugar o interesse colectivo, global e familiar. A família como um todo funciona sempre que necessário em função do indivíduo logo que ache necessário.
Individualmente cada elemento vai defendendo os seus interesses na labuta do dia-a-dia. Porém, é no seio da família que vai buscar o retiro da rotina diária, a fim de enfatizar a razão de viver.
Não pretendo com isto apontar o dedo a quem quer que seja, pois ninguém gosta de ser apontado. Eu particularmente prefiro ser confrontado, quando assim tiver que ser.
Quando acharem que algo na família não está correcto; quando acharem podem contribuir para um CCCP melhor, não deixem de o fazer, por causa disto ou daquilo, deste ou daquele. Nós somos uma colectividade, o nosso pensamento como sócios activos deve ser colectivo.
Em todas as famílias há discórdias, desavenças, discussões e no fim, tal como no principio, união. Todas estas coisas nos identificam e nos remetem para o contexto familiar. Só conhecendo muito bem o contexto, nos permite identificar com cada um dos seus elementos, pois se assim não for sentimos á parte da história (familiar).
Não deixa de ser interessante que este tipo enredos exista, pois em certa medida demonstra o quão relevante é para cada um de nós o desenrolar da vida “familiar”.
O simples facto da crítica já demonstra interesse. Se bem que esta seja mais rentável se a ela tiver associada uma ideia construtiva.
A família é um conjunto. Aqui cada um dos seus elementos tem uma relativa importância, mas para cada um a que deve ter importância absoluta é o conjunto, a família.
Como elemento desta família – assim me sinto e identifico, defendo que se deve colocar sempre em primeiro lugar o interesse colectivo, global e familiar. A família como um todo funciona sempre que necessário em função do indivíduo logo que ache necessário.
Individualmente cada elemento vai defendendo os seus interesses na labuta do dia-a-dia. Porém, é no seio da família que vai buscar o retiro da rotina diária, a fim de enfatizar a razão de viver.
Não pretendo com isto apontar o dedo a quem quer que seja, pois ninguém gosta de ser apontado. Eu particularmente prefiro ser confrontado, quando assim tiver que ser.
Quando acharem que algo na família não está correcto; quando acharem podem contribuir para um CCCP melhor, não deixem de o fazer, por causa disto ou daquilo, deste ou daquele. Nós somos uma colectividade, o nosso pensamento como sócios activos deve ser colectivo.
Abraço,
Nelito.
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