4 de setembro de 2006

A meio gás...

Bom dia, tarde ou noite...

Sou eu, mais uma vez!

Hoje, o que me traz aqui, é já efectivamente falar-vos de coisas concretas. Falar do pouco que já fizemos, e do muito que temos, pretendemos e vamos tentar fazer.
Na minha direcção, as actividades que realizámos foram ainda poucas; mas já fizemos algo.
É impressão minha ou isto parece lenga-lenga eleitoralista?!

  • Inicialmente estivemos envolvidos nas Festas de Santiago.

A participação do CCCP foi autónoma, apesar do consentimento da Comissão de Festas.
Desde 6ª feira a Domingo, a nossa Sede foi dos locais mais animados. Além de ser o único local, ao longo destes dias, onde se podia trincar uma "feverinha" ou "salsichinha" (assadinha na hora) e beber uma "cervejinha", como convém nestas ocasiões! (especialidades da casa desde as últimas Festas da Vila de Prado!)

  • 12 de Agosto foi noite de Karaoke.

Esta actividade, hiper-bem sucedida foi pensada, organizada e desenvolvida pelos nossos sócios "Marquinhos" e "Hugo Filipe". Casa cheia e "garrafas vazias"! Brincadeira!
Efectivamente, tal como foi dito por alguns dos presentes - "...deveis repetir..."; "... já há muito que não se via o Centro tão animado..."; "... fez-me recordar momentos bem passados aqui...", este é o tipo de actividades de convívio que pretendemos reeditar. Para o próximo dia 23 de Setembro, está já agendado novo evento semelhante, cuja divulgação será aqui colocada em hora própria.
O grande vencedor (participador) da noite foi, como não podia deixar de ter sido, Carlos Ribeiro ( o nosso Tony Carreira, versão caseira, porém melhorada)!
Com um total de 32 participações ao longo da noite que se foi alongando, crianças, jovens e mais velhos; sócios e não-sócios; vizinhos, conterrâneos e extra-terrâneos (!), muita gente se divertiu naquela noite. Tivemos desempenhos autênticos (ou quase), assim como tivemos outros desempenhos ou performances que mais vale não comentar.

  • Mais recentemente (27 de Agosto) tivemos a Caminhada no Mesio
Efectivamente acabou por não ser no Mesio.
Não, porque o Mesio tal como era conhecido por muitos, com a sua beleza natural e única deixou de existir.

Quando me surgiu a ideia do Mesio, não foi ao acaso!
Efectivamente, quando procurei no meu imaginário um local óptimo para disfrutar da natureza, foi de facto o primeiro sítio que me surgiu na ideia. Nem hesitei em sugerir o Mesio como destino, que estranhamente alguns não conheciam e infelizmente nunca hão-de conhecer.
É a dura realidade, o Mesio tal como grandes pedaços do nosso verde lusitano, foi consumido pela praga dos já habituais fogos de Verão.
Não me foi permitido partilhar convosco um dos mais belos recantos da Serra do Gerês. Não partilhei esse recanto mas disfrutamos doutro. Isso mesmo. Só quem foi sabe que a palavra disfrutar assenta que nem uma luva.
Pois é, apesar de sabermos de antemão que o nosso destino havia desaparecido, o anúncio estava feito. Quase em jeito de homenagem, mantivemos os Cartazes que anunciavam o Mesio como destino.
Como a onda de entusiasmo era tão grande, nem pensar em desistir. Nem era caso disso. Pois não! Afinal vivemos numa das mais belas zonas (senão a mais bela) deste jardim á beira mar plantado. O Minho...
O meu objectivo era mesmo esse. Levar o maior número de pessoas a disfrutar da natureza. Assim sendo, o local escolhido foi a Serra da Peneda, mais precisamente Lamas de Mouro.
Lamas de Mouro foi a nossa base de operações. Aqui comemos e bebemos; cantamos e bailamos; corrêmos e pulamos. Houve mesmo quem quisesse fazer os mínimos para os Jogos Olímpicos, no salto em comprimento, ao tentar estabelecer o recorde de salto em comprimento sobre um riacho!
Grandes e pequenos jogaram e brincaram. Com os mais velhos a ensinar aos mais novos, os jogos que fizeram as delícias destes últimos e saudades trouxeram aos primeiros.

Duas actividades principais estavam previamente agendadas para este dia - caminhada até ao Santuário da Peneda e um Pica-no-Chão.
Ambas foram levadas a efeito, e ambas desde início tiveram os seus adeptos bem definidos.

A caminhada, pretendia ser um teste. Ou seja, a ideia era observar, até que ponto teríamos ou não clientes, para futuras caminhadas ou marchas, que pretendiamos levar a efeito. Agora já não pretendemos, agora temos que levar a efeito com alguma frequência actividades do género, tal como haviamos pensado. Afinal temos adeptos para futuras incursões, pelas nossas belas paisagens!

O Pica-no-chão, inicialmente um pouco atribulado por motivos logísticos, acabou por pecar pelo excesso! No entanto, e apesar de tudo, estava delicioso. É também para repetir, mas na minha opinião em local mais apropriado, tal como inicialmente cheguei a referir.

Foi um dia de Verão muito bem passado, num sítio fantástico. Houve mesmo quem não quisesse de lá voltar! Sim, é o que podemos depreender da afirmação, diversas vezes repetida, de um dos convivas - "...pára a camineta! Pára a camineta... tenho de ir mijar!"

A todos os presentes deixo aqui um "Muito obrigado!" pela boa vontade e simpatia dispensada e partilhada.
Aos que não estiveram presentes desta vez, estejam atentos e de futuro não deixem escapar oportunidade semelhante.



Fiquem bem...

O Presidente e amigo...
Manuel Gonçalves.

Logo que possível publicaremos fotos do dia 27.

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